Tipos:
Diabetes tipo 1
Geralmente ocorre em crianças, mas também pode começar na adolescência e na idade adulta. Normalmente, acontece de forma abrupta e com frequência, independentemente dos antecedentes familiares. Os autoanticorpos destroem as células que produzem insulina no pâncreas (células beta). "Isso significa que o organismo ataca suas próprias células como se fossem estranhas (como na doença celíaca e outras doenças autoimunes)".
Diabetes tipo 2
Ocorre na idade adulta, sua incidência aumenta em idosos e é aproximadamente dez vezes mais comum do que o tipo 1. Nela, o efeito da insulina diminui, então, embora haja muito, ela não pode agir. González afirma que "há um componente misto: por um lado, há menos insulina no pâncreas e, por outro lado, essa insulina tem um efeito mais fraco nos tecidos (a chamada resistência à insulina)". "A principal causa é a obesidade, pois o tecido adiposo produz certas substâncias que reduzem a sensibilidade dos receptores de insulina", acrescenta Ávila. Como a obesidade aumentou significativamente na Espanha, esse tipo de diabetes também aumentou.
Prevenção
Atualmente, não é possível prevenir a diabetes tipo 1, apesar das várias tentativas. A diabetes tipo 2, que é a mais comum, pode ser prevenida. Como a principal causa é a obesidade, "todas as ações que envolvem a prevenção da obesidade - evitar o sedentarismo, a comida industrializada, bebidas açucaradas...- terão um resultado positivo", destaca González, que afirma que se sabe "que um estilo de vida saudável reduz em 80% as chances de ter diabetes tipo 2".
Tratamentos
O tratamento da diabetes baseia-se em três pilares: dieta, exercício físico e medicação. Seu objetivo é manter os níveis de glicose no sangue dentro da normalidade para minimizar o risco de complicações associadas à doença. A insulina é o único tratamento para a diabetes tipo 1. Hoje em dia, só pode ser injetada, seja com canetas de insulina ou com sistemas de infusão contínua (bombas de insulina). "É necessário ajustar a administração da insulina de acordo com o que a pessoa come, a atividade que realiza e seu nível de glicose, por isso o paciente frequentemente precisa medir a glicose usando glicômetros (picadas nos dedos) ou sensores de glicose intersticial (alguns já estão sendo financiados em várias comunidades autônomas) de maneira mais simples e menos dolorosa", diz González. A diabetes tipo 2 tem um espectro terapêutico mais amplo. Nesse caso, a administração de insulina nem sempre é necessária, ao contrário dos pacientes com diabetes tipo 1. Um estilo de vida saudável e a perda de peso podem normalizar os níveis de glicose.
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